O trabalho existe desde os primórdios da humanidade. Platão e Aristóteles exaltavam a ociosidade. Para eles, o trabalho era serviço dos escravos. Todo cidadão deveria se abster de profissões mecânicas e de especulações mercantis.
Para a filosofia clássica o trabalho é degradante, inferior e desgastante. O capitalismo molda o novo conceito sobre o trabalho. Surge a manufatura. O capitalista detém os meios de produção e o indivíduo desprovido destes meios não tem como reproduzir a sua existência. Nesta realidade se funda a noção do contrato de trabalho, surgindo o trabalho na forma de emprego assalariado.
A mais-valia se torna presente, pois resulta de um excelente quantitativo de trabalho na duração prolongada do processo de produção. Adam Smith postula o aumento da produtividade através da especialização do trabalhador em uma única tarefa. Explica a necessidade da especialização do trabalho pela natureza das aptidões individuais, Seus textos revelam uma hierarquização, desvalorizando o trabalho público em favor do privado. Diferencia o trabalho produtivo do improdutivo.O primeiro é aquele que agrega valor e o segundo é o que não acrescenta valor sobre nada
O capitalismo emergente postula a instrumentalidade econômica, a qual vaia tanto mais quanto era capaz de aumentar os rendimentos do detentor do capital. Além disso, o novo modo de produção trouxe uma série de implicações para a organização da vida e da sociedade.
Para Weber as bases ideológicas protestantes fomentaram o capitalismo. Marx e Engels tomam o modo de produção como um dos dominantes e caracterizadores de cada estágio da historia da humanidade. O tipo de organização do trabalho vigente na época de seus estudos possibilita a massificação da produção.
O pensamento desses autores opõe-se aos de Smith sobre o sentido do trabalho, pois o segundo atribui um valor social à organização deste, acreditando que parcelamento das tarefas leva a uma maior eficiência e tem como objetivo do crescimento da mais-valia ao retirar do operário um rendimento superior ao mesmo período de tempo, Marx considera o modo de trabalho capitalista alienante, explorador, humilhante, monótono, discriminante, embrutecedor e submisso.
Para a filosofia clássica o trabalho é degradante, inferior e desgastante. O capitalismo molda o novo conceito sobre o trabalho. Surge a manufatura. O capitalista detém os meios de produção e o indivíduo desprovido destes meios não tem como reproduzir a sua existência. Nesta realidade se funda a noção do contrato de trabalho, surgindo o trabalho na forma de emprego assalariado.
A mais-valia se torna presente, pois resulta de um excelente quantitativo de trabalho na duração prolongada do processo de produção. Adam Smith postula o aumento da produtividade através da especialização do trabalhador em uma única tarefa. Explica a necessidade da especialização do trabalho pela natureza das aptidões individuais, Seus textos revelam uma hierarquização, desvalorizando o trabalho público em favor do privado. Diferencia o trabalho produtivo do improdutivo.O primeiro é aquele que agrega valor e o segundo é o que não acrescenta valor sobre nada
O capitalismo emergente postula a instrumentalidade econômica, a qual vaia tanto mais quanto era capaz de aumentar os rendimentos do detentor do capital. Além disso, o novo modo de produção trouxe uma série de implicações para a organização da vida e da sociedade.
Para Weber as bases ideológicas protestantes fomentaram o capitalismo. Marx e Engels tomam o modo de produção como um dos dominantes e caracterizadores de cada estágio da historia da humanidade. O tipo de organização do trabalho vigente na época de seus estudos possibilita a massificação da produção.
O pensamento desses autores opõe-se aos de Smith sobre o sentido do trabalho, pois o segundo atribui um valor social à organização deste, acreditando que parcelamento das tarefas leva a uma maior eficiência e tem como objetivo do crescimento da mais-valia ao retirar do operário um rendimento superior ao mesmo período de tempo, Marx considera o modo de trabalho capitalista alienante, explorador, humilhante, monótono, discriminante, embrutecedor e submisso.