quinta-feira, 30 de setembro de 2010

O #newtwitter

O Twitter, a nova sensação entre as redes sociais e que atualmente registra média de 370 mil novos usuários por dia, reformulou o seu site para que seus milhões de usuários tenham uma navegação facilitada por seus novos serviços e que descubra novas informações.

A hashtag #newtwitter , termo utilizado para temas de maior destaque, foi uma das que mais ficaram no topos dos temas mais comentados. Expectativa nos usuários foram criadas, alimentando a curiosidade e a dúvida de que o novo layout criado seria tão bom quanto aquele que popularizou o Twitter.

Entre as novas funcionalidades está a possibilidade de integrar vídeos do YouTube e outras formas de conteúdo, exibidos em um layout de aba dupla. Segundo a presidência da empresa, o Twitter reformulado oferece um arquitetura completamente nova, que responde mais aos usuários e que facilita seu uso.

A empresa criada a quatro anos e que já ultrapassou a marca de 145 milhões de usuários (dados registrados até agosto/2010), acerta na estratégia de reformulação de seu site, que atrairá novos usuários. Mas, fica a dúvida se o usuários acostumados a simplicidade característica, que levou a este montante atual, ficará satisfeita com essa nova plataforma.

terça-feira, 28 de setembro de 2010

R$ 6,67 bilhões a mais no PIB

Como se conseguiria acrescentar R$6,67 bilhões no Produto Interno Bruto (PIB) brasileiro? Com adequações de impostos? Com vultosos investimentos em setores produtivos? Não, com a redução da pirataria no Brasil.

Segundo levantamento feito pela parceria entre a Business Software Aliance com a Consultoria em negócios de Ti IDC, reduzindo-se 10% da pirataria no Brasil, dentro de quatro anos, o PIB sofreria um acréscimo de R$ 6,67 bilhões. Haveria a geração de 12,3 mil empregos no país relacionados ao setor de software e um aumento da arrecadação de impostos em R$ 1,52 bilhões.

Esse montante adicionado ao PIB seria útil em investimentos em áreas como saúde, educação e segurança, que demandam altos investimentos para que a população esteja satisfeita. Então, vislumbrando-se os ganhos da redução da pirataria de software no Brasil, o que estamos esperando para fazermos nossa parte?

sexta-feira, 24 de setembro de 2010

O Klindle pode garantir mais árvores

Um dos mais comentados produtos do momento, o kindle, tem atraído a atenção de ativistas ambientais. Sua popularização vai proporcionar um impacto estruturante nos níveis de poluição.

Um e-reader como o kindle cabem 2000 livros comuns, número que representa menos corte de arvores (essenciais na produção de oxigênio) e menos despejo de CO2 na atmosfera. Entretanto, em termos comparativos, a produção de um e-reader gera uma poluição mais de 20 vezes maior do que de um livro, devido aquele Ter componentes de silício e outros metais pesados.

A compensação defendida pelos ativistas ambientais centra-se na estimativa de que 14 milhões de e-readers estarão nos lares dos consumidores pelo mundo, até 2012. 280 trilhões de livros deixaram de ser produzidos, florestas estarão sendo preservadas e uma poluição equivalente a 800 milhões de carros deixará de emitida por ano.


Fonte: Revista SuperInteressante

quarta-feira, 15 de setembro de 2010

Oi na Copa

A briga pelo domínio do mercado oligopolizado de celular brasileiro é tão acirrada, que as empresas disputam a compra de cotas de patrocínio assim como brigam por clientes. É no esporte onde está o melhor ringue.

Muitos já atrelaram suas marcas a famosos com grande apelo midiático, como jogadores de futebol. Mas, a nova onda é a aquisição de cotas de patrocínio em eventos esportivos ou de aparecerem nas camisas das equipes. A Tim e a Vivo estampam suas marcas no Corinthians e na Seleção Brasileira, respectivamente. Só que a Oi fez um melhor negócio.

Comprou por 120 milhões de dolares cotas de patrocinador global da Copa de 2014 junto a Fifa, para que sua marca seja exibida para o mundo inteiro. Um gol que deixou suas concorrentes de queixo caido.

quinta-feira, 9 de setembro de 2010

9 de setembro

A data acima marca o marco regulatório que a 45 anos atrás reconheceu a profissão de Administrador. Os conselhos federal e regionais foram criados para que aqueles que tivessem a graduação de Bacharel em Administração fossem quem exercesse a profissão com respaldo da lei.

No entanto, como a lei surgiu numa época em que nem mesmo a empresas eram profissionais, Administrador ganhou o status de cargo e não de profissão, até mesmo no código civil de 2002. Só que hoje é uma profissão mais respeitada, não por força de trabalho dos conselhos, mas pelos egressos das universidades que sentiram na pele a desvalorização da profissão no mercado de trabalho.

No momento, haá correntes de pensamento dos mais variados setores que defendem que os cargos de comando em que são necessários profundos conhecimentos administrativos sejam ocupados por administradores profissionais. Esse ocupação se estende para a administração pública.

Há muito pouco a se comemorar para uma profissão que comemora 45 anos de existência. Mas, os avanços conquistados criam boas expectativas para os profissionais graduados em Administração.

quinta-feira, 2 de setembro de 2010

O Unibanco é Itaú

O dia 13/09/2010 é o marco inicial para que a marca Unibanco torne-se algo do passado. Nas máquinas de caixa eletrônico, no site, nas agências em reformas ... presenciamos uma mudança que já era sabida. Devido o Itáu ser uma marca mais forte era óbvio que seria aquela que representaria a holding Itaú-Unibanco.

No mês passado, a mesma mudança ocorreu nas agências do Banco Real, que pertence agora ao Santader. O Bradesco ainda não definiu qual banco pretende adquiri para não ficar mais enfraquecido no voraz mercado bancário, que anda ganhado perfil de mercado ainda mais ologopolizado. O burburinho entre analistas do mercado e que o Banrisul está na mira.

A onda das fusões e compras começa a despertar ambição dos defensores da fusão estatal entre Caixa e Banco do Brasil. O dois ativos bancários da União formariam o segundo grande ativo público e ficaria somente atrás da Petrobras. E teriamos um oligopólio semelhante ao da telefonia móvel, na qual o consumidor não tem nada a ganhar