terça-feira, 17 de junho de 2008

Atratividade mercadológica das propostas políticas

A conquista do mercado por uma empresa, depende da atratividade que seus produtos possuem. A tarefa do marketing é garantir esta atratividade. Na política eletiva, que é aquela em que candidatos concorrem a um cargo, seja ele público ou não, ocorre o mesmo fato.

Os produtos de um candidato são as suas propostas. Elas devem ser atrativas. Precisam condizer com os anseios daqueles que ele procura persuadir. Necessitam de unidade ideológica e se forem factíveis terão atratividade. Porém, se ocorrer o inverso, o candidato é repudiado.

A formulação destas propostas, da forma necessária para que isso não ocorra, tem no marketing político a sua base de sustentação. Os profissionais desta área se esmeram com o foco da conquista do objetivo do candidato. Todas as variáveis intervenientes na decisão do eleitor devem ser consideradas. Mas, as bases ideológicas de um partido ou agremiação precisam ser levadas em conta.

Essas bases em muitas das vezes sobrepõe às estratégias mercadológicas traçadas. Interferem de tal maneira que criam celeumas. Por exemplo: se é necessária uma articulação política contrária a essas bases, discussões e rachas internos acontecem. Porém, se o principal objetivo é satisfazer os anseios dos eleitores, essa articulação deve ser válida? Em casos de alianças políticas surpreendentes, isso foi levado em consideração.

O marketing político é a ferramenta primordial para a conquista de poder. Os profissionais dessa área, além de ter em mente todas as variáveis intervenientes, precisam formulas estratégias condizentes com as bases políticas de um candidato. E, por conseguinte, atingir a satisfação de eleitores, o que garantirá a conquista almejada.

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