O pleito a cargos políticos pode proporcionar alianças inusitadas. Adversário mortais podem se unir para derrotarem um neófito promissor. E aliados podem ter que se separar por estarem disputando o mesmo cargo.
Na eleições atuais essas situações vem ocorrendo inusitadamente. Em São Paulo o casamento duradouro entre DEM e PSDB foi desfeito. Em Salvador os quatro principais concorrentes faziam duplas de aliados, mas hoje é cada um por si. Lá é até muito curioso, pois os candidatos João do PMDB e Ferreiro do PT, utilizando a imagem de Lula e Jacques Wagner. Já em Aracaju a aliança política entre PMDB e PT em âmbito nacional foi desfeita localmente por Almeida Lima que visa o cargo de prefeito. E pior: PSDB e PT se uniram para dá força a candidatura do atual prefeito Edvaldo Nogueira do PC do B.
Essas desalianças políticas dão um nó no planejamento estratégico de marketing político. O gerenciamento de conflitos é a principal prática administrativa nessa situação. Por fim, fica a pergunta: existem procedimentos éticos na formulação dessas desalianças políticas?
Na eleições atuais essas situações vem ocorrendo inusitadamente. Em São Paulo o casamento duradouro entre DEM e PSDB foi desfeito. Em Salvador os quatro principais concorrentes faziam duplas de aliados, mas hoje é cada um por si. Lá é até muito curioso, pois os candidatos João do PMDB e Ferreiro do PT, utilizando a imagem de Lula e Jacques Wagner. Já em Aracaju a aliança política entre PMDB e PT em âmbito nacional foi desfeita localmente por Almeida Lima que visa o cargo de prefeito. E pior: PSDB e PT se uniram para dá força a candidatura do atual prefeito Edvaldo Nogueira do PC do B.
Essas desalianças políticas dão um nó no planejamento estratégico de marketing político. O gerenciamento de conflitos é a principal prática administrativa nessa situação. Por fim, fica a pergunta: existem procedimentos éticos na formulação dessas desalianças políticas?
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