quinta-feira, 28 de agosto de 2008

O joint venture no Brasil

O Brasil passou por um período em que maior parte de suas empresas não desenvolveram tecnologia e práticas gerenciais que pudessem fazer frente à concorrência externa. Após a abertura econômica, com o advento da quebra dos impeditivos das importações, força as empresas brasileiras a desenvolveram tecnologia e práticas gerenciais que competissem com a concorrência que estaria sendo ampliada a partir desta abertura.

Em curto espaço de tempo, as empresas brasileiras encontrariam dificuldades de aperfeiçoar essas duas variáveis competitivas. Uma das saídas estratégicas seria a formação de joint ventures. A motivação das empresas para a formação de joint ventures obedece à avaliação das vantagens competitivas adquiridas através do compartilhamento de suas atividades.

A integração internacional de capitais e transferência de tecnologia foram fenômenos importantes para a motivação deste tipo de associação entre as décadas de 1970 e 1980. Entretanto, é prerrogativa comum do governo promover sanções para coibir práticas que gerem prejuízos ao bem comum. Não havendo prejuízos, o Estado deve ser agente garantidor do pleno funcionamento do mercado, regulamentado a concorrência e a fiscalizando as associações.

Anteriormente, a formação de joint ventures das empresas brasileiras com estrageiras era predominante. No transcorrer das décadas seguintes, com o aumento do nível de competitividade, tornou-se mais comum à associação entre empresas brasileiras para a transferência usual das joint ventures.

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