sábado, 24 de novembro de 2007

A Cadeia de Suprimentos e sua base tecnologica

Forçadas pela competição ocasionada tanto pela globalização e de novas tecnologias, as empresas buscam focalizar suas operações em todos os canais de suprimentos e distribuição. A cadeia de suprimentos é o conjunto de elos de distribuição de materiais que tem como meta a redução dos custos dos estoques e a satisfação máxima dos clientes através de serviços eficientes. Ela é formada por fornecedores, centros de distribuição e comércio varejista.

A gestão de cadeias de suprimento engloba as atividades dos elos da cadeia, os tornando coesos e evitando conflitos. Tem como funções básicas: suprir clientes na quantidade, no tempo e local desejados e fornecer um alto grau de serviço. Para seu bom funcionamento a cadeia de suprimento precisa sanar as seguintes disfunções: conflitos entre os entes da cadeia que possuem interesses divergentes; sistema dinâmico que se modifica de acordo com novas tecnologias; nivelamento entre serviços e estoques. Novas técnicas de administração como just-in-time, kanban e qualidade total podem fomentar a integralização.

Existem três fluxos da cadeia de suprimentos, a saber: fluxo de materiais, fluxo de informações e fluxo financeiro. Analisar estes fluxos torna-se importante para garantir a integralização. A falta desta resulta em elevadas oscilações dos estoques em cada um dos elos. Ás vezes estas oscilações levam muito tempo para serem recuperadas. Daí a necessidade de que todos os parceiros nela incluídos estejam em perfeita sintonia operacional. Busca-se, deste modo, a otimização global resolvendo em cada etapa os conflitos que surgem em função de antagonismos, verificando-se também o estágio de evolução da cadeia de suprimentos (informal, funcional, integração de processos internos e organização integrada).

A capacidade em atender de forma rápida e eficiente às demandas dos clientes. Qualidade dos produtos e serviços oferecidos. Flexibilidade no mix de produtos e serviços. Custo de produção reduzindo e maximizando os recursos operacionais. Todos esses pontos são focos de desempenho que deve ser avaliado na cadeia de suprimentos. Uma forma de integralização da cadeia de suprimentos seria através dos recursos disponibilizados pela Tecnologia da Informação (TI). A utilização de códigos de barras lidos através de scanners de leitura óptica a laser ou a mais recente tecnologia da radiofreqüência são aliados na otimização da cadeia. O uso de EDI torna preciso o sistema de identificação. Mas, o EDI só é viável se todos os entes da cadeia interajam virtualmente. Um componente básico para interação eletrônica seria por rede VAN, que tem a finalidade de permitir a comunicação entre empresas.

Uma cadeia de suprimentos integrada por um sistema TI com o uso de EDI, permite que os fornecedores tomem conhecimento, em tempo real, do desempenho de consumo de cada produto no cliente do varejista, resultando assim em uma maior precisão nas estatísticas de demanda projetada. Assim também como a visão global permite um exame dos tempos despendidos em cada elo da cadeia, bem como vai facilitar identificar as responsabilidades operacionais de cada um.

A cadeia de suprimentos traz ainda uma nova forma de estratégia que visa um fluxo do produto tão flexível e eficiente, denominada de reposição contínua que serve como ferramenta eficaz de planejamento aos varejistas. Esse sistema possui uma onerosidade devido aos altos custos de implantação. Porém, ela proporciona um incremento do nível de serviços ao cliente de maneira significativamente mais reduzido do que no sistema tradicional. A produção passa a ser comandada pela exigência da demanda na ponta de consumo e não com base em estimativas de consumo. Além de que ela favorece o uso de outros sistemas como o RMI (gestão de estoques pelo varejista) e o VMI (gestão de estoques pelo fornecedor).

2 comentários:

Anônimo disse...

Olá camaradinha, como pediu tô aqui visitando o seu blog..

Abr

Anônimo disse...

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