Administração em Contexto
quinta-feira, 14 de abril de 2016
Delegação necessária para viabilizar a execução de convênios e contratos de repasse no âmbito municipal
sábado, 22 de setembro de 2012
A soberania como suporte ao interesse público
segunda-feira, 26 de dezembro de 2011
Brasil em 6º
Vestígios das crises que assolam a Europa desde 2008, permitem que países do chamado grupo de países em desenvolvimento, o BRIC (Brasil, Rússia, Índia e China) ascendam posições de destaque na economia global.
Hoje, saiu reportagem na Folha de São Paulo com destaque para a ocupação de 6º maior economia mundial pelo Brasil, deixando para trás quem um dia foi um dos maiores influenciadores mundiais, o Reino Unido.
A imprensa dá destaque a noticia, mencionando as mudanças estruturais por quais passam o Brasil, como o crescimento do poder econômico da classe média do país, valorização dos recursos naturais e sustentabilidade para investimentos estrangeiros.
No entanto, mesmo sendo a 6º economia mundial, o país do futebol e do carnaval ainda tem estrutura social de país muito além desta posição ocupada hoje. Planejamento de mudanças em superestrutura, educação e tratos sociais, permitirão que haja equilíbrio entre essas duas faces.
terça-feira, 13 de dezembro de 2011
Invasão dos clubes brasIleiros no MMA

Com o aumento de interesse do público nas Artes Marciais Mistas (sigla em inglês MMA) e conseqüentemente valorização de investimentos em marketing nesse esporte, muitos clubes brasileiros estão vinculando os seus nomes aos lutadores de melhor performance.
O time do Cruzeiro tem seu nome vinculado a Edson Barbosa, lutador peso leve. Mas, o caso mais emblemático é do campeão dos pesos médios Anderson Silva, patrocinado pelo Corinthians. O time investiu para que o lutador carregasse o seu nome no octagono (ringue do MMA).
Enquanto isso, devido o acirramento da disputa entre Anderson Silva e o lutador americano Chael Sonnen, aproveitando-se do fato do patrocínio e avisado da história do clássico Palmeiras e Corinthians, declarou-se admirador do primeiro.
O departamento de marketing do Palmeiras sagazmente aproveitou o fato e enviou um kit para que Sonnen conhecesse melhor o clube e de quebra vestisse a camisa do time. E o lutador aproveitou para cutucar o rival. Toda essa exposição o Palmeiras conseguiu gratuitamente, sendo que muitos clubes tem investido em patrocínio.
terça-feira, 6 de dezembro de 2011
Terceirização de frota de veículos pela administração pública

Há uma redução significativa na burocracia interna, em razão da redução com as cotações para a compra de itens da frota que era própria. Existe uma redução na burocracia contábil e financeira, pois o pagamento que antes era de vários itens para a frota, passa a estar embutido no valor mensal, a ociosidade da frota reduz drasticamente e com isso há aumento da produtividade.
A compra e distribuição da frota, o licenciamento do carro, a administração de documentos e multa, as administrações de manutenção, pneus, sinistros de substituição de veículos que não podem ser utilizados ficam a cargo da empresa terceirizada.
A administração pública desmobiliza recursos para investimento, não permite a ociosidade da frota por motivo de avaria ou por veículo inservível, reduz impostos, burocracia interna de compra, contábil, financeira e operacional. Melhora o clima organizacional, pois serviços estratégicos que antes ficavam impossibilitados de serem executados por motivo de falta de veículos disponíveis e com a terceirização de frota há uma melhor garantia de que eles serão executados por disponibilidade de veículos.
No entanto, deve-se atentar que em veículos locados todos os custos mencionados anteriormente fazem parte da composição de preços do aluguel, menos o custo de oportunidade, que a depender do que for especificado em contrato ele poderá não ser incorrido.
Assim, pelas vantagens já apresentadas é evidente ser mais vantajoso para a administração pública locar de forma terceirizada os veículos que farão parte de sua frota. Com os devidos cuidados necessários sendo bem gerenciados, as vantagens proporcionadas serão muito bem aproveitadas.
segunda-feira, 5 de dezembro de 2011
A força da embalagem

Um dos principais fatores que decidem a favor do produto escolhido pelo consumidor, está a embalagem. Ela chega a ser fator diferencial de uma marca. Aliás, se bem planejada, alcança esse estatus.
A Coca-Cola tem a liderança de mercado pelo o seu sabor, pela força de sua marca construída com diversas estratégias de mercado e principalmente por sua embalagem. Reinventa semestralmente suas embalagens, mas de forma sutil.
Pensando nessa reinvenção, a empresa cogitou modificar sua tradicionalíssima lata vermelha por uma branca, em alusão a defesa dos ursos polares da qual levanta a bandeira. Um teste de produto deixou a gigante de refrigerantes em alerta e fez mudar o projeto.
Os consumidores pesquisados detestaram essa mudança. Dentre as maiores críticas estão a que diziam que a lata podia ser facilmente confundida com versão diet da bebida, a Diet Coke e que a mudança de cor da embalagem seria uma suposta mudança de gosto do produto.
Diante desse quadro, voltamos à versão tradicional, que é a que os consumidores gostam. A Pepsi agradeceria se a Coca-Cola permanecesse com a nova embalagem. Mas a gigante dos refrigerantes não é gigante à toa.
quarta-feira, 23 de novembro de 2011
CPGF – Cartão de Pagamentos do Governo Federal
Com a finalidade de simplificação de rotinas de compras de materiais e serviços de passagens aéreas e de pagamento de custeio de diárias de servidores públicos, a União instituiu o Cartão de Pagamentos do Governo Federal – CPGF para que a administração direta, autárquica e fundacional, por meio de suas Unidades de Gestão, possam usufruir os benefícios mencionados acima. Também permite o melhor controle desses gastos e maior autonomia dos ordenadores das despesas públicas (os gestores das unidades).
Esse cartão dá eficácia às compras de materiais e de serviços, devido às unidades responsáveis por essas rotinas possuírem maior autonomia na realização dos pagamentos dos serviços empenhados. Em contra partida, o grande entrave encontra-se na necessidade da constituição de uma rede mínima de afiliados para uma melhor utilização dos benefícios, além do que em muitas localidades há fornecedores informais, mas que realizam vendas por meio de cartão de débito. Outro porém, se não houver um controle rígido por parte dos ordenadores de despesas esse cartão poderá ser utilizado com outra finalidade e com prestação de contas válidas.