O modelo de produção que inovou os sistema de produção de várias fabricas no mundo moderno foi o modelo toyota de produção. O kaban, o just-in-time, a busca pela perfeição máxima com o mínimo de custos surgiram desse modelo. Mas, qual são as suas principais características?
Nesse modelo há centralização do trabalho, que deve ser realizado por um único trabalhador ou uma equipe integrada dando conta do processo como um todo, e consequentemente, realizando o atendimento completo do cliente. Daí surge a prática de enriquecimentos de cargos com tarefas amplas e múltiplas.
Esse modelo que intensifica a exploração do trabalho elimina postos de serviços, implicando a redução de números de empregos, ganha opositores sindicais. Traz a suposição, dentro do núcleo moderno da economia, que o trabalhador deve realizar determinadas ações de forma autônoma porque se identifica com os objetivos e valores da empresa, e não o controle estrito da supervisão. O controle é interiorizado culturalmente e passa a ser tomada por autocontrole.
A pesar de ser muito bem vista pela a Alta Administração das empresas focadas na eficiência e cortes de desperdícios de recursos, o modelo toyotista não se adequa a todos. Há fatores estruturais e comportamentais que barram a sua implantação. No entanto, pode sofrer modificações para se adaptar a cultura e a estrutura organizacional de quem quer aplicá-lo.
Nesse modelo há centralização do trabalho, que deve ser realizado por um único trabalhador ou uma equipe integrada dando conta do processo como um todo, e consequentemente, realizando o atendimento completo do cliente. Daí surge a prática de enriquecimentos de cargos com tarefas amplas e múltiplas.
Esse modelo que intensifica a exploração do trabalho elimina postos de serviços, implicando a redução de números de empregos, ganha opositores sindicais. Traz a suposição, dentro do núcleo moderno da economia, que o trabalhador deve realizar determinadas ações de forma autônoma porque se identifica com os objetivos e valores da empresa, e não o controle estrito da supervisão. O controle é interiorizado culturalmente e passa a ser tomada por autocontrole.
A pesar de ser muito bem vista pela a Alta Administração das empresas focadas na eficiência e cortes de desperdícios de recursos, o modelo toyotista não se adequa a todos. Há fatores estruturais e comportamentais que barram a sua implantação. No entanto, pode sofrer modificações para se adaptar a cultura e a estrutura organizacional de quem quer aplicá-lo.
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