terça-feira, 26 de outubro de 2010

Perigos do mercado paralelo de GLP

No início do mês uma explosão em uma padaria paulista, que vendia ilegalmente botijões do Gás Liquefeito de Petróleo (GLP), acendeu a chama da preocupação da entidade reguladora do mercado, a Agência Nacional de Petróleo, Gás e Biocombustíveis (ANP), do Ministério Público e das empresa que atuam no setor.

Ganhou força a evidência da necessidade de uma fiscalização mais rígida dos agentes mercadológicos, face a periculosidade sofrida pelo consumidor final. Mecanismos estão sendo estudados para que clandestinos sejam impedidos de vender ilegalmente GLP. No entanto, a grande responsabilidade de conscientização e combate a clandestinidade deve partir dos Revendedores, que abastecem os pontos de vendas clandestinos, e das Distribuidoras que devem monitorar as ações de sua rede comercial.

Vidas são postas em risco quando esse canal relacionado acima age de forma que não condiz com a regulamentação da ANP. E esta, fazendo jus a sua prerrogativa institucional, está implantado um plano de ação de varredura da comercialização ilegal. Os clandestinos que se cuidem.

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