Lá pelos idos 1999, 2000 ou 2001 (bem, não consigo me lembrar, sofri um apagão ...) o Brasil passou pela sua maior crise energética, que popularmente ficou conhecida como o Apagão. No momento parece que passaremos pelo mesmo risco.
A administração do primeiro ocorrido clamou pela população - e esta atendeu prontamente, por que ela seria e foi a maior prejudicada – para diminuir o uso de energia, o que também foi seguido pelo empresariado. Depois de passada a turbulência, montou-se um plano estratégico de geração e consumo energético, que deve ter sido mal formulado e aplicado.
A atual administração passa pelo mesmo perigo, mas dificilmente a outrora solicita e engajada colaboradora terá um papel omisso numa possível estratégia reativa. Há possibilidades de retaliação da colaboradora. É muito difícil aceitar um novo caos, devido a incompetência de planejamento. Aqueles causadores da turbulência anterior, hoje riem à toa. São opositores da nova gestão. É normal tal comportamento, porém eles contribuíram para esta nova situação de crise.
Por conseguinte, durante esses 5 anos da atual gestão houve tímidos investimentos no setor energético. Muito se falou da mudança da matriz energética brasileira, que se tornaria a nuclear, sendo o Nordeste a base (com um potencial solar enorme...). Bom, devido a eminente nova crise esses investimentos devem ser contabilizados como desperdício.
A administração do primeiro ocorrido clamou pela população - e esta atendeu prontamente, por que ela seria e foi a maior prejudicada – para diminuir o uso de energia, o que também foi seguido pelo empresariado. Depois de passada a turbulência, montou-se um plano estratégico de geração e consumo energético, que deve ter sido mal formulado e aplicado.
A atual administração passa pelo mesmo perigo, mas dificilmente a outrora solicita e engajada colaboradora terá um papel omisso numa possível estratégia reativa. Há possibilidades de retaliação da colaboradora. É muito difícil aceitar um novo caos, devido a incompetência de planejamento. Aqueles causadores da turbulência anterior, hoje riem à toa. São opositores da nova gestão. É normal tal comportamento, porém eles contribuíram para esta nova situação de crise.
Por conseguinte, durante esses 5 anos da atual gestão houve tímidos investimentos no setor energético. Muito se falou da mudança da matriz energética brasileira, que se tornaria a nuclear, sendo o Nordeste a base (com um potencial solar enorme...). Bom, devido a eminente nova crise esses investimentos devem ser contabilizados como desperdício.
Um comentário:
Brou tu tá ficando com papas na lingua ou o quê. Também concordo que essa história de usina nuclear no NE é puro desperdício. Aqui deve ser instalada é uma usina de energia solar do mesmo modelo daquela da Espanha.
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